Racialização e as cidades de fato (EP#99)



Neste epsódio Jonh Max, professor da Universidade Estadual do Tocantins, fala sobre sua tese de doutoramento intermediando a interação entre afetos, negritude e cidade, mostrando um processo de produção do espaço urbano de base afetivamente racista, que condiciona o corpo negro a constantes situações de sofrimento. Insere nesta discussão a perspectiva da cultura de alicerce africano, onde a música ocupa um papel especial na vitalidade da cidade e na tomada de consciência do que é ser e existir como pessoa negra e a sua relação cotidiana na cidade.




Economista (UFS), Tecnólogo em Saneamento Ambiental (IFS), Mestre em Planejamento Urbano e Regional (UFRGS) e Doutor em Planejamento Urbano e Regional (UFRJ). É professor da Universidade Estadual do Tocantins e desde 2006 participa de pesquisas e reflexões sobre o campo dos estudos urbanos e regionais, nas suas variadas dimensões.

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